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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

César, de herói a vilão


No último domingo 29, o grupo Os Cobras foi destaque no Campeonato de futebol no CCI ao participar das decisões das semifinais nas categorias máster e novos. Como no campeonato deste ano foi permitido a participação de atletas máster nas duas categorias. César, atacante e um dos diretores da equipe Cobras, se mostrou de todas as formas em relação ao time e ao jogar nas duas categorias conseguiu se ressair de herói a vilão.


O HERÓI
No primeiro jogo, a equipe Cobras máster precisava reverte a vantagem do Santa Cruz, que era de apenas um gol. Durante as semanas que antecederam o jogo, muitas provocações mexeram com o brio do atacante César, que entrou em campo e fez a diferença. O craque marcou um dos gols que levou a decisão para os pênaltis. Nas cobranças dos pênaltis, César fez questão de deixar o seu e ao classificar a equipe para a final, ele foi ovacionado pelos torcedores e ganhou o título de herói da partida.

O VILÃO
No segundo jogo, a situação dos Cobras era mais favorável, a equipe tinha a vantagem da partida, pois tinha vencido o jogo de ida pelo placar de 1 a 0. A partida se desenrolava para mais uma classificação. No entanto, o atacante diretor, que estava no banco de reservas, resolveu entrar no jogo. E por ironia do destino sugiram três oportunidades para César liquidar a partida.
Na primeira, o atacante ficou de cara para o gol e jogou pra fora. Na segunda chance voltou a ficar livre, mas em vez de fazer o gol, resolveu tentar o passe, e errou. Na última oportunidade, o craque recebeu livre dentro da pequena área e conseguiu perder, chutando por cima. Para piorar, o adversário fez o gol e levou a decisão para os pênaltis. Nas cobranças, os Cobras foi infeliz e perdeu por 3 a 1, sendo eliminado da competição.

Apesar de não ter cobrado o pênalti e não ser diretamente o responsável pela eliminação dos Cobras. César foi apontado por muitos dos torcedores, principalmente os rivais, como o maior responsável pela eliminação da equipe. Pois, se o atacante tivesse concluído as oportunidades em gol, a equipe não rifaria a decisão e não ficaria de fora. Inclusive, a tentativa de ser o herói do dia foi ofuscada pelo insucesso de todo um time, que o condenou e o intitulou como o vilão da partida.

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